O otimismo dos consumidores brasileiros ficou praticamente estável em fevereiro, na comparação com janeiro. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), recuou 0,2% de um mês para o outro. O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira (28).
A perspectiva do brasileiro sobre o comportamento da inflação permaneceu também praticamente estável, com alta de 0,4%. Segundo a CNI, foi registrado aumento nas expectativas sobre o desemprego, 2,5%, e compras de bens de maior valor, 1,4%.
De acordo com o Inec, 30% dos entrevistados em fevereiro apostavam na redução do desemprego, contra 28% em janeiro deste ano. Outros 35% acreditavam, em fevereiro, no aumento do número de desempregados, nível abaixo dos 37% verificado no mês anterior. Entre os entrevistados em fevereiro, 27% responderam que esperam comprar mais nos próximos meses, contra 24% em janeiro.
Já quanto à renda pessoal, situação financeira e endividamento, os brasileiros estão menos otimistas. O índice de expectativa da renda pessoal registrou o maior recuo da pesquisa. A queda foi de 2,2% em fevereiro sobre o mês anterior. A parcela dos que esperam queda na renda subiu de 6% para 9% dos entrevistados.
O indicador de situação financeira recuou 1,2% em fevereiro sobre o mês anterior, e o índice de endividamento caiu 2,1% na mesma base de comparação. Em fevereiro, 22% dos entrevistados estimavam estar mais endividados nos próximos meses, contra 18% que tinham essa expectativa em janeiro.
A perspectiva do brasileiro sobre o comportamento da inflação permaneceu também praticamente estável, com alta de 0,4%. Segundo a CNI, foi registrado aumento nas expectativas sobre o desemprego, 2,5%, e compras de bens de maior valor, 1,4%.
De acordo com o Inec, 30% dos entrevistados em fevereiro apostavam na redução do desemprego, contra 28% em janeiro deste ano. Outros 35% acreditavam, em fevereiro, no aumento do número de desempregados, nível abaixo dos 37% verificado no mês anterior. Entre os entrevistados em fevereiro, 27% responderam que esperam comprar mais nos próximos meses, contra 24% em janeiro.
Já quanto à renda pessoal, situação financeira e endividamento, os brasileiros estão menos otimistas. O índice de expectativa da renda pessoal registrou o maior recuo da pesquisa. A queda foi de 2,2% em fevereiro sobre o mês anterior. A parcela dos que esperam queda na renda subiu de 6% para 9% dos entrevistados.
O indicador de situação financeira recuou 1,2% em fevereiro sobre o mês anterior, e o índice de endividamento caiu 2,1% na mesma base de comparação. Em fevereiro, 22% dos entrevistados estimavam estar mais endividados nos próximos meses, contra 18% que tinham essa expectativa em janeiro.
Fonte: Varejista.com.br